sábado, 19 de junho de 2010

Sangue


Eu matei o meu coração
Esfaqueei o meu coração
O meu sorriso és uma historia
As paredes loucamente a sonhar
Para o meu coração não existe solução

Meus poemas são sempre assim
Obscuros é sombrios

Pelos cantos das trevas corro é corro
Corro a procura de você
És a noite encantadora das trevas
Que eu amo
És o meu coração que sangras agora

Bem vindo ao meu mundo
O meu mundo sombrio
Meu mundo obscuro
És meu mundo obscuro a onde pessoas obscuro moram
As trevas me completa

A lua a aparecer no céus
Estas trazendo alegrias

Flores negras no jardim das trevas
Flores a cantar
Flores cantando alegres
Flores com o aroma de flores

Tantas vezes tentei te dizer-lhe
Dizer-lhe quem sou
O ser obscuro que a em mim

É do poema a cair uma lagrima
Umas lagrima de alegria

Minhas lembranças não se apagaram não
Não apagarei a lua de minha mente não
Eu serei obscuro para sempre

O sangue que escorre de meus pulsos
Sangue obscuro e gelado

Pegue-me o calice para nos brindar-mos
E beber nosso sangue gelado
O calice para brindar-mos a beleza da noite
A vampiros na floresta negra a surgir

Eu matei o meu todo o meu coração
Não chores doce criança

Vamos a guerra
Pois todo dia é um dia de guerra
O amor e uma guerra também
Um sentimentos complicado
Um lagrima de amor
És um sentimentos que as vezes temos que guardar para nos mesmo
Um sentimentos complicado

Mas uma vez vamos voar sobre todos
Não estou enganado
Dei-me a mão
Se não desejas cair

Sou o anjo negro
Que sangras
Mas por onde?
Pelo coração
Mas que feliz é


+Valquiria+

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